Nossos juízes são de um amplo espectro de movimentos que representam o design regenerativo, a permacultura, a soberania alimentar, a transição, a biomimética e as redes de ecoaldeia. Nosso objetivo é ter uma mistura de gêneros e representantes de todo o mundo. A cada ciclo de prêmios, um ‘Juiz Cliente da Lush’ e um ‘Juiz Funcionário da Lush’ também são selecionados para atuar como membros independentes adicionais do painel de jurados.
Juiz do Prêmio da Revista Permaculture.
Andrew Zionts Abrams é permacultor, designer, entrepreneur, teacher, facilitador and filantropo e talvez mais importante, um cuidador da Terra.
Desde 2014 que Andrew é um cuidador de Catalina, onde vive em íngremes encostas desflorestadas na província de Cadiz, na Andalúcia, Espanha. Restaurando a funcionalidade do ecossistema, este é um santuário de permacultura onde projetou e implementou uma paisagem de retenção de água sem escoamento e um projeto de reflorestação.
Em 2017 Andrew co-fundou a Abundant Earth Foundation, com vista a um futuro de cuidado equitativo dentro da comunidade internacional de permacultura. A fundação busca reunir apoio para iniciativas locais de permacultura onde os recursos são sistematicamente escassos, eum pequeno investimento pode gerar um grande impacto.
Asad Rehman é Diretor Executivo da War on Want, um grupo radical anti pobreza e pela justiça social, que trabalha para alcançar uma visão de mundo justo através da sua missão de luta contra as causas principais de pobreza, desigualdade e violação dos direitos humanos.
Asad é um dos ativistas principais pela justiça climática, cujo trabalho tem ajudado a reformular a crise ambiental como crise do capitalismo neoliberal, da desigualdade e do racismo, e é ainda co-coordenador da Global Green New Deal Project.
Ao longo dos últimos 35 anos tem trabalhado em variados movimentos sociais um pouco por toda a parte, incluindo no movimento anti-racista, movimento de globalização alternativa e o movimento anti-guerra.
Dr. Jeff Su é o Diretor Geral da nRhythm, uma empresa de design e gestão que acredita que as organizações são sistemas vivos que requerem uma abordagem profundamente diferente dos modelos mecânicos correntes.
Jeff teve uma carreira internacional diversa como ecologista, académico, diretor executivo, consultor e psicoterapeuta nos EUA, Austrália, Europa e África.
Ao longo da sua carreira aplicou o pensamento sistémico e abordagens holísticas para apoiar organizações na resolução das questões ambientais e sociais mais urgentes dos nossos tempos.
Jeff aplica o pensamento sistémico à sua própria experiência e desenvolvimento pessoal através de uma prática Budista dedicada. Tem um doutoramento em Ecologia e Ciência Ambiental e licenciatura em Psicologia Holística.
Dra Georgina McAllister tem trabalhado nos sectores humanitário e de desenvolvimento na Europa, Médio Oriente, Sudoeste Asiático, Pacífico e África Subsariana desde o princípio dos anos 90.
Cofundadora da ONG inglesa GardenAfrica em 2001, tem desenhado e desenvolvido programas socio-ecológicos com organizações de sociedade civil e famílias de agricultores na África Subsariana.
Este trabalho compreendo um foco na promoção de práticas agrícolas regenerativas e agroecológicas, bem como processos para a saúde humana e dos ecossistemas em ambientes com fragilidade política, social e ecológica.
Tem interesse particular em promover formas mais inclusivas de envolvimento comunitário, dentro das quais a relação entre as pessoas e o seu ambiente está no centro da criação de resultados mais duradouros e justos.
George é professor assistente em Agricultura de Estabilização no Centro para Agroecologia, Água e Resiliência (Universidade de Coventry).
Juiz do Prêmio de Conhecimento e Sabedoria Indígena
Emily mora em Londres, onde é diretora da The Savitri Trust – uma pequena e familiar fundação que financia iniciativas globais que melhorem a saúde das pessoas e do planeta.
Emily desempenhou um papel integral no Savitri Trust transicionando os seus programas de financiamento para causas de protecção ambiental, estabelecendo parcerias de financiamento em muitas das áreas mais subfinanciadas e críticas. A experiência anterior de Emily abrange campanhas, captação de recursos e desenvolvimento internacional.
Enquanto o seu papel de dia-a-dia é liderar uma pequena equipa, ela gosta e valoriza fazer parte de iniciativas coletivas que influenciam e guiam o seu trabalho.Estas incluem; participar na Funders Community of Practice, um financiador coletivo, o Earth Funding Lab e várias outras iniciativas de concessão de recursos, principalmente com outras fundações familiares.
Um dos destaques de seu trabalho é conhecer as pessoas que estão à frente dessas iniciativas e ver como seu comprometimento e visão impactam a comunidade local, gerando mudanças positivas mais amplas; seja com ativistas climáticos jovens, comunidades indígenas na Índia ou jornalistas investigadores no Reino Unido. Apaixonada pela restauração ambiental, ela dedica-se a apoiar movimentos que protegem e regeneram nosso planeta.
Filipa Pimentel trabalha para a Transition Network – uma pequena instituição sem fins lucrativos focada em inspirar, encorajar, ligar, apoiar e formar comunidades por todo o mundo conforme estas se auto-organizam em torno do modelo de Transição.
É portuguesa e formada em ciência florestal. Depois de 10 anos a trabalhar em instituição da UE e organizações relacionadas com desenvolvimento sustentável, despediu-se para se dedicar a 100% ao Movimento de Transição.
Filipa trabalha hoje como Coordenadora Internacional das Plataformas de Transição Nacionais, explorando com pessoas de todo o mundo como desenvolver infraestruturas sociais, cultura colaborativa e novas formas de liderança capazes de apoiar um movimento coletivo para a mudança social.
Atua também como ponte entre a Transition Network e a UE (e outras organizações com sede em Bruxelas).
É ainda cofundadora da Iniciativa de Transição em Portalegre e iniciou a AJUDADA, um evento internacional experimental de empoderamento comunitário, sob o tema da economia da dádiva.
Sinto-me animada e interessada em juntar-me aos jurados do Lush Spring Prize, e vejo-o como uma oportunidade para contribuir de forma diferente para a mudança sistémica com a qual tanto sonhamos.
Gamelihle Sibanda é um profissional certificado em biomimética.
Funde a sua formação em engenharia civil (BSc Eng. Honours), gestão (MBA) e biomimética (MSc Biomimicry) para a criação de um planeta sustentável e regenerativo; onde há o suficiente para todos sempre.
Contador de histórias visual e idealizador ágil, usa as suas capacidades para abstrair estratégias da natureza para inspirar, ensinar e criar soluções para os desafios humanos.
Codesenvolveu o Modelo de Inovação Biominga com base nas estratégias que a natureza tem continuamente testado e aperfeiçoado ao longo dos últimos 3,8 mil milhões de anos.
Enquanto outros veem coisas que existem e perguntam “porquê? Gamelihle sonha com coisas que não existem e pergunta “porque não?”.
Juiz do Prêmio de Conhecimento e Sabedoria Indígena.
Gloria Ushigua nasceu em 1961, no território Sapara da Amazônia equatoriana, filha de pais Sapara, Blas Ushigua e Mukutsawa Marialuisa Santi.
Em 1992, Gloria participou na histórica marcha Allpamanta, Kawsaymanta, Jatarishun, um movimento em prol da vida amazónica e dos direitos territoriais. Tragicamente, seu primeiro filho, Roberto, foi morto durante esse período, uma perda que ela descobriu posteriormente numa cerimônia espiritual de Ayahuasca.
Em 2005, ela defendeu um pequeno grupo de mulheres contra a violência e foi homenageada pela sua bravura. Dois anos depois, foi eleita presidente no congresso Masaramu, onde conseguiu unificar duas organizações opostas. Gloria então organizou a Organização de Mulheres Sapara “Ashiniawka” para defender o território sapara. Ashiniawka recebeu um Prêmio de Conhecimento e Sabedoria Indígena como parte do Spring Prize 2023.
Ela também lutou contra a exploração de petróleo na Amazónia. Trabalhando com a Amazon Watch e ativistas internacionais, conseguiu impedir a venda dos blocos de petróleo 79 e 883 para a empresa chinesa Andes Petroleum.
Apesar de lhe ter sido negado o reconhecimento de liderança pelo governo equatoriano, Gloria continuou o seu trabalho e foi reconhecida como uma líder global em mudança climática pelo estado da Califórnia. Hoje, ela continua a sua incansável luta pela proteção do território e dos direitos do seu povo.
Juiz do Prêmio de Conhecimento e Sabedoria Indígena.
Criada com práticas indígenas de mara kai (horticultura), a permacultura está intrinsecamente entrelaçada na sua forma de viver. Seguir uma estrutura lunar/solar está enraizado no conhecimento indígena e é uma forma de se conectar com o Te taiao (o meio ambiente), garantindo que tenhamos algo a transmitir às futuras gerações.
Jessielee trabalhou na LUSH Aotearoa (Nova Zelândia) por uma década e é a Executiva de Advocacia e Ativismo da Lush Australasia. Durante esse período, colaborou com diversas organizações regenerativas que se concentram especificamente em permacultura, educação e práticas restaurativas.
Fora da Lush, Jessielee trabalha para o Atawhai, um programa de saúde mental e bem-estar para rangatahi (jovens) alinhado aos princípios do kaupapa Māori, honrando o tuakiri (identidade) dos rangatahi indígenas de Aotearoa e mostrando como uma visão de Te Ao Māori apoia o bem-estar dos jovens.
Juiz para o Prémio da Permaculture Magazine.
Kayode Olafimihan é o presidente da London Permaculture Network.
Organiza anualmente o Festival de Permacultura de Londres, fundou a Permablitz London e estabeleceu o projeto de permacultura LAND na Cecil Sharp House, sede da English Folk Dance and Song Society (Sociedade de Dança e Canção Folclórica Inglesa) em Londres.
Juiz do Prêmio da Revista Permaculture.
Por ter crescido numa ecovila de permacultura, Maia Raymond esteve sempre envolvida no universo da permacultura desde que aprendeu a falar.
Maia, designer de permacultura certificada e professora na Warm Data Host, é co-fundadora da Permayouth, que tem envolvido jovens no [perm]activismo em todo o mundo desde há cinco anos.
Neste momento, está a tirar um bacherlato em Politics, Philosophy and Economics na Australian National University – explorando como podemos interagirar com a sociedade de uma forma ambiental e culturalmente integrativa.
Juiz do Prêmio da Revista Permaculture.
Maria Paez is the International Coordinator at the Permaculture Association Britain (PAB), onde contacta com líderes globais de permacultura de forma a perceber as suas necessidades e aspirações.
O seu trabalho envolve providenciar soluções personalizadas a projetos de permacultura, praticantes e entusiastas que contactem a PAB à procura de apoio. Isto inclui aprender sobre diversas realidades e desafios enfrentados em diferentes partes do mundo, com o foco atual no Sul do Globo de onde se originam a maioria das solicitações.
Maria está a desenvolver uma diretoria de permacultura e um mapa global de estratégias em conjunto com o CoLab, que irá aumentar a visibilidade do movimento global.
Recentemente, lançou o International Permaculture Survey de forma a explorar oportunidades e desafios dentro do movimento, oferecendo uma panóplia de tendências e sugestões. Esta valiosa informação, irá ajudar organizações nacionais e locais a perceber as suas prioridades, e ao mesmo tempo, a identificar potenciais parcerias e oportunidades de partilha de conhecimento.
Juiz da equipe da Lush para o Spring Prize Awards.
Mariya Turner (ela/dela) é uma imigrante de primeira geração de Kyiv, Ucrânia, que vive em Toronto há mais de 20 anos. Como ativista, ela dedica-se a desmantelar sistemas de opressão, racismo ambiental e desapropriação de terras que afetam comunidades indígenas, Métis e Inuit, ao mesmo tempo que honra as suas culturas vibrantes e a sua resiliência.
Os muitos verões passados na natureza alimentaram uma profunda conexão com o meio ambiente e seu lugar nele. Mariya possui um diploma de Honra em Sociologia e colaborou ativamente com grupos de jardinagem e organizações locais. Ela também estudou sobre plantas ancestrais e indígenas, além de herbalismo.
Nos últimos sete anos, ela tem envolvido os funcionários da LUSH em iniciativas comunitárias e de caridade, liderando o programa de doações, que prioriza comunidades indígenas e marginalizadas. Além disso, esteve num painel de concessão para Bem-Estar Animal, distribuindo quase $400.000, priorizando espécies-chave e organizações locais.
Enraizada na generosidade radical e na ajuda mútua, Mariya acredita que a organização comunitária é essencial para promover mudanças positivas e ecossistemas saudáveis.
Million Belay trabalha há mais de duas décadas em questões relacionadas com aprendizagem intergeracional sobre diversidade biocultural, agricultura sustentável, e nos direitos de comunidades locais sobre sementes e soberania alimentar.
No momento, coordena a Alliance for Food Sovereignty em África – uma rede de outras redes africanas – e é ainda membro do Painel Internacional de Especialistas da Sustainable Food Systems (IPES-Food).
Million é fundador do “MELCA – Etiópia”, uma ONG que trabalha questões como agroecologia, aprendizagem intergeracional, defesa e melhoramento de condições de vida dos povos locais e indígenas.
Hoje, o seu principal interesse é a defesa da soberania alimentar, aprendizagem entre gerações, diálogos de partilha de conhecimento e uso de mapeamento participativo para aprendizagem social, construção de aprendizagem e mobilização da memória pela resiliência.
Million é doutorado em Aprendizagem Ambiental, mestrado em Turismo e Conservação e tem um bacharelato de ciência em Biologia.
Juiz do Prêmio da Revista Permaculture.
Morag Gamble é uma educadora de permacultura premiada, embaixadora, oradora, YouTuber, podcaster, escritora, mentoar e filantropa que se baseia na verdade.
É a fundadora da Permaculture Education Institute, curadora do blog e YouTube, Our Permaculture Life, lidera a fundação de caridade de permacultura Ethos Foundation, e é a anfitriã do podcast Sense-Making in a Changing World, e mensalmente do Permaculture Film Club e da série Permaculture Masterclass.
Morag é também mentora na Permayouth, da Ethos Fellowship (universidade sem fronteiras) e vive na sua ecovila em Gubbi Gubbi na Austrália.
Juiz do Prémio da Sabedoria Antiga e Indígena.
Pawana Crody Cacique Pajé Pawana é um líder do território indígena dos Kariri Xocó de Porto Real do Colégio, Alagoas, Brasil, na região do baixo Rio São Francisco (chamado de Opará pelos indígenas), onde vivem cerca de 4,000 pessoas indígenas.
Ele promove a cultura da sua e lidera o grupo Sabuká Kariri-Xocó, que usam Toré e músicas sagradas como fonte de agregação, resgate e cura ancestral.
À frente do processo de reapropriação de suas terras, ele também tem realizado um trabalho importante como diretor da Associação Indígena Sabuká Kariri-Xocó e líder do Centro Cultural Sabuká Kariri-Xocó.
Ele é um zeloso pai de 4 curumins (crianças), de várias idades, que vivem na sua luta e trabalham diariamente
Precious Phiri é especialista em formação e desenvolvimento em questões de agricultura regenerativa, educadora em gestão holística e experiente em organização de comunidades do Zimbabué.
É fundadora do EarthWisdom e IGugu Trust no Zimbabué, onde continua a inspirar para a mudança.
Recentemente, foi coautora de um pequeno guia sobre criação de paisagens e comunidades completas usando agricultura regenerativa. Este livro será usado numa série de formações no sul de África, através de um parceiro regional, o Seed and Knowledge Institute.
Precious é membro diretor do comité e Coordenadora Africana para a Regeneration International.
O seu trabalho corrente foca-se em formação, criação de networking e sensibilização sobre agricultura regenerativa e o seu papel no rejuvenescimento dos solos, reversão das alterações climáticas, reconstrução de comunidades e reabastecimento de valores sociais em franca delapidação. Está também envolvida em inspirar mudança de políticas no continente Africano através das redes regionais.
Estamos na era da crescente regeneração e, agora mais do que nunca, precisamos de plataformas habilitadoras que façam com que esta incrível visão voe mais alto. O Lush Spring Prize é um dos ventos que eleva as grandes asas do movimento global de regeneração.
Juiz do Prêmio de Conhecimento e Sabedoria Indígena.
Rachel é uma filha de Moana Nui que vive em Nuku’alofa, Tonga. Filha de pais tonganeses e escoceses australianos, a sua curiosidade sempre a ajudou a harmonizar diferentes perspectivas. Ela tem um profundo respeito pelos sistemas naturais que conectam toda a vida e pela visão daqueles que protegem o conhecimento recíproco e os sistemas alimentares.
Ela lidera um projeto de habitação orientado pela comunidade em Tonga que centra o conhecimento tradicional para estabelecer novas parcerias e caminhos em direção à resiliência climática e cultural. Durante a pandemia de Covid-19, facilitou um espaço online para a diáspora tonganesa se conectar por meio da lea faka-Tonga (a língua tonganesa).
Rachel atua como responsável pela comunicação na Regenerosity, uma organização que faz parcerias com líderes e organizações locais para promover impactos locais, conectar redes e inspirar movimentos que protegem e regeneram a diversidade biocultural globalmente.
Juiz dos Prémios Spring Prize e Permaculture Magazine.
Rozie Apps é a Diretora de Publicação e Editora Assistente na revista Permaculture magazine e na Permanent Publications.
Ela é uma apaixonada por culinária local e até há pouco tempo, dirigiu uma horta comunitária que fornecia cabazes de vegetais semanais.
Ela espera um dia ver quintas e hortas de gestão comunitária em todas as cidades, vilas e aldeias, onde pessoas e planeta possam prosperar.
Juiz do Prémio da Sabedoria Antiga e Indígena.
Ruth começou a trabalhar para a Lush em 2004 e logo se tornou a responsável pelo departamento ambiental da Lush, inspirando muitas iniciativas ambientais durante esse período. Após uma longa pausa, Ruth voltou agora a trabalhar principalmente em três objetivos: liderar a estratégia da marca no impacto regenerativo, apoiar o desenvolvimento organizacional com base em sistemas vivos e ajudar a desenvolver as nossas estratégias de doação solidária.
É apaixonada sobre como transformar um negócio numa força de regeneração e potenciar o poder de uma marca global para fazer o bem.
Ruth tem um mestrado em Estudos Avançados Ambientais e Energéticos. É fiduciária e cofundadora da Re.Alliance, um coletivo de profissionais que trazem o design regenerativo ao sector humanitário, cocriadora da Regenerosity, uma iniciativa para encontrar, financiar e aprender com os projetos mais regenerativos do planeta.
Sarah Queblatin é uma designer de soluções regenerativas – com experiência em educação ambiental, património cultural, promoção de paz e assistência humanitária.
Durante toda sua vida, a sua prática consistiu em restaurar e reescrever narrativas de lugar e pertença através da restauração de ecossistemas e liderança.
Em complemento ao trabalho, formou a Iniciativa Green Releaf para apoiar os líderes comunitários na resposta e na prevenção de mais desastres e deslocações utilizando o design de permacultura nas Filipinas. Co-desenhou REGEN NATIONS, um laboratório de design de regeneração na Ásia e no Pacífico, com a Global Ecovillage Network.
Sarah também desenvolveu uma proposta para o Princípio 0 – para reconhecer formalmente os conhecimentos ecológicos tradicionais em permacultura. É membro de Re-Alliance (re-alliance.org) e cofundadora de Permaculture for Refugees
Mantendo-se fiel ao seu caminho como criativa, fundou também Living Story Landscapes, que capta a memória cultural e imaginação nas comunidades vulneráveis ao clima e aos conflitos.
Juiz do cliente Lush para o Spring Prize Awards.
Simone De Vivo é um designer nascido na Itália e baseado na Suécia, que acredita no design como uma ferramenta para mudanças sociais positivas. Ele foca-se na criação de produtos, serviços e sistemas que sejam acessíveis, éticos e inclusivos da complexidade e diversidade humana. Valoriza o co-design com as partes interessadas, garantindo que suas necessidades e perspectivas sejam totalmente integradas para soluções com maior impacto positivo.
Simone também atua como Gerente de Comunicação e Relações Públicas e Designer de Alimentos para o The Hungry Collective, um coletivo de design multicultural que defende mudanças sustentáveis nos sistemas alimentares. Inicialmente voltado para estudantes da Universidade Linnaeus, o coletivo dedica-se a promover práticas alimentares regenerativas por meio de eventos comunitários que enfatizam a sazonalidade, a localidade e o conhecimento cultural.
Uma colaboração importante para o The Hungry Collective foi sua participação no Musikhjälpen 2023, uma transmissão de caridade anual sueca que arrecada fundos para causas humanitárias globais. Isto proporcionou uma plataforma para o coletivo compartilhar a sua abordagem ao design de alimentos sustentáveis e práticas alimentares regenerativas durante uma entrevista na televisão sueca.
Simone formou-se com um BFA em Design + Mudança pela Universidade Linnaeus, na Suécia, e atualmente está no mestrado em Design Embutido na Universidade de Gotemburgo.
Tomás de Lara é cofundador e codiretor na Ciudades+B /Cities CAN B – um movimento internacional de cidadãos dedicados a Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
É membro de direção da Sistema B Brasil (B Corps Movement); membro do conselho consultivo da CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável); membro de direção e diretor de sustentabilidade na Estância do Chalé (agronegócio no sul do Brasil); é ainda cofundador e curador dos Hubs do Rio de Janeiro e Porto Alegre da Global Shapers Community do World Economic Forum.
Tomás é Diretor Responsável na rede internacional BMW Foundation e membro da Well Being Economy Alliance (WE All).
É especialista em economia colaborativa, circular e sustentável, orador convidado e professor em várias universidades e escolas, versando sobre o tópico de desenvolvimento sustentável.